Pesquisa Avançada

domingo, 14 de dezembro de 2008

O que é Proatividade?

Conheça uma das características mais apreciadas durante uma seleção de estágio, emprego ou trainee

Você já ouviu falar em proatividade? Pois é. Trata-se de uma palavra que roda na boca e nos conceitos de selecionadores e que se for mesclada com todos os outros requisitos pode facilitar sua entrada em uma grande empresa. Se você é uma pessoa que, de uma forma ou de outra, tenta encontrar diversas maneiras para resolver um problema ou executar uma ação, pode-se considerar no time dos proativos.

De acordo com Maria Luiza Esteves, Gerente de Consultoria em Recrutamento e Seleção da Pró Recursos Humanos, proatividade é sinônimo de iniciativa, de superar as expectativas iniciais.

O profissional proativo é aquele que se antecipa às situações. Ele tem conhecimentos sobre sua área de atuação, sabe como seus colegas trabalham e aproveita para adquirir experiências com eles, mesmo não tendo muito tempo. Ou seja, o proativo tenta, em todas as situações, adquirir o máximo de conhecimentos (muitas vezes inconscientemente), o que lhe permite antecipar-se aos fatos.

No caso dos universitários, a proatividade pode ser observada naquele estudante que tenta conseguir o máximo de informações sobre determinado estágio com um colega de classe. "A universidade permite, na maioria das vezes, que o aluno desenvolva o raciocínio crítico e não fique alheio ao que está acontecendo ao seu redor", diz Maria Luiza. Este senso crítico faz com que os universitários sejam em sua maioria proativos, mesmo que em níveis diferentes.

O estagiário proativo se destaca entre outros pela qualidade das informações e questionamentos formulados durante uma entrevista de seleção. "Ele procura se colocar em uma situação futura, o que lhe permite fazer considerações com maior aprofundamento e qualidade”, relata Maria Luiza.

O profissional proativo tende a ser uma peça útil, na maioria dos casos, apenas àquelas empresas que precisam deste tipo de mão de obra. “Um profissional proativo pode se frustrar se não tiver funções que lhe permitam sair da rotina”, explica Maria Luiza.

Isso não quer dizer que ele não possa trabalhar com atividades rotineiras. Existem empresas que contratam o funcionário para atuar em uma determinada área e, ao perceberem seu potencial proativo, o remanejam para um departamento em que suas qualidades possam ser melhores desenvolvidas e aproveitadas. "Cada profissional vai ter sucesso de acordo com a maneira que ele se ajusta à empresa", diz.Maria Luiza.

Por Bruno Asp*

* Colaborou: Maria Luiza Esteves, Gerente de Consultoria em Recrutamento e Seleção da Pró Recursos Humanos.
http://www.empregos.com.br/

sábado, 13 de dezembro de 2008

Coach ajuda a desenvolver potencialidades

Existem muitos modelos de coach, incluindo de vida, executivo, em competências, pontual e com programação neurolingüística, mas todos eles podem usar como metodologia uma base científica. Dessa forma, Paul Campbel Dinsmore, consultor e presidente da Dinsmore Associates Consultoria, iniciou sua apresentação no terceiro dia de palestras da ExpoManagement 2007, da HSM.
Depois disso, Dinsmore detalhou que o coaching deve ser iniciado com a definição do sonho, seguido da análise do ambiente, da definição de valores, missão e visão, passando por objetivos e práticas de projetos, até alcançar as metas. “Tudo começa com um sonho. Os projetos também devem ser iniciados a partir disso”, disse.
Coaching por PBC – O consultor usa o modelo Project Based Coaching, desenvolvido em parceria com Monique Cosendey, com quem escreveu
Coaching prático: o caminho para o sucesso (Qualitymark, 2007). De acordo com Dinsmore, esse programa caracteriza-se por reunir técnicas de coaching às práticas de gerenciamento de projetos e propõe uma maneira mais prática de realizar serviços de coaching.
“Se realizamos um projeto dentro do prazo e do orçamento, atendendo à qualidade esperada, acreditamos que temos sucesso. No coaching, agregamos alguns valores, como o escopo, que precisa ser gerenciado. Mais que isso, representamos o universo de conhecimento do gerenciamento do projeto”, ensinou.
Dessa forma, o desenho do projeto seria o de dois quadriláteros sobrepostos. Um deles teria como vértices o custo, o prazo, a qualidade e o escopo; o outro, teria os vértices ocupados com os recursos humanos, a comunicação, os riscos e a contratação e suprimentos.
Visão holística – O foco do coaching deve ser global. Dessa maneira, para um coach obter sucesso na consultoria, ele deve lembrar das três pernas de um banco. Uma delas é o modelo; a outra, a intenção; e a terceira, a determinação. Na perna intenção, Dinsmore disse que os executivos devem planejar tão bem um projeto/sonho de forma que ele pareça realidade. Já a determinação é uma característica que o executivo deve trazer consigo.
Perfil do coach – Para ter sucesso no coaching, é necessário, além da formação - que pode ser conseguida de diversas formas, incluindo cursos universitários e de especialização -, ter características específicas, como gostar de se relacionar com pessoas, ser paciente, flexível, ter segurança, conhecer o funcionamento das organizações, ser curioso e com sede de saber.

Dinsmore ensinou ainda que para escolher um coach, é necessário pesar o resultado desejado, procurar referências, fazer entrevistas pessoais e estudar a formação do profissional. “A formação pode variar, mas é necessário ter muita intuição e empatia”, acentuou.

Por fim, o consultor explicou que existe diferença entre coach e mentor. O mentor é um profissional da própria empresa, cujo foco é passar conhecimento e práticas para o trabalho. O coach é um consultor externo com foco amplo em desenvolvimento. “Resumindo, o espírito do coaching é ajudar os outros a realizarem suas próprias potencialidades”, finalizou.


Fonte: Portal HSM On-line
07/11/2007
http://www.hsm.com.br/index.php?

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

"Palco da Vida" - Fernando Pessoa


"PALCO DA VIDA"

"Você pode ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não se esqueça de que sua vida é a maior empresa do mundo.
E você pode evitar que ela vá à falência.
Há muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por você.
Gostaria que você sempre se lembrasse de que ser feliz não é ter um céu sem tempestade, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem desilusões.
Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros.
Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza.
Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos.
Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós.
É ter maturidade para falar "eu errei".
É ter ousadia para dizer "me perdoe".
É ter sensibilidade para expressar "eu preciso de você".
É ter capacidade de dizer "eu te amo".
É ter humildade da receptividade.
Desejo que a vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz...
E, quando você errar o caminho, recomece.
Pois assim você descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita.
Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância.
Usar as perdas para refinar a paciência.
Usar as falhas para lapidar o prazer.
Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.
Jamais desista de si mesmo.
Jamais desista das pessoas que você ama.
Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um obstáculo imperdível, ainda que se apresentem dezenas de fatores a demonstrarem o contrário.

"Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."

Fernando Pessoa

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Chemtech é apontada como melhor empresa para o jovem trabalhar

A edição 2008 da pesquisa “Melhores Empresas para Trabalhar - Brasil”, conduzida pela consultoria internacional Great Place to Workâ, apontou a Chemtech como a primeira no ranking de melhores empresas para o jovem trabalhar. A pesquisa compõe o Modelo© Great Place to Work®, aplicado em mais de 40 países. São Paulo, outubro de 2008 - A melhor empresa para os jovens trabalharem, de acordo com a pesquisa conduzida pela consultoria internacional Great Place to Work®, é a Chemtech, companhia que também ocupa a primeira posição do ranking das “Melhores Empresas para Trabalhar - Brasil”. Empresa que integra o grupo alemão Siemens e líder brasileira no fornecimento de soluções de otimização para as indústrias de processos, a Chemtech já conquistou, em 2008, o título “Melhor Empresa para Trabalhar - América Latina” e “Melhor Empresa para Trabalhar – TI & Telecom” nas pesquisas realizadas pelo Great Place to Work®. Pioneira no Brasil na avaliação do nível de confiança dos colaboradores e das práticas de gestão de pessoas, a 12ª edição da pesquisa avaliou 450 empresas de diversos setores e selecionou as 100 melhores, de acordo com os critérios da consultoria. Juntas, as companhias empregam mais de 325 mil colaboradores, sendo 56% homens e 44% mulheres. Com uma política de incentivo voltada ao crescimento profissional dos colaboradores, a Chemtech investe no treinamento contínuo: dos 525 funcionários, 94% já participaram de algum tipo de aprimoramento. A empresa concede bolsas de estudo que variam de 50% a 100% para cursos de pós-graduação, MBA e de idiomas; benefício que é valorizado pelos funcionários – 76% apontam o investimento em desenvolvimento profissional como um dos principais motivos de satisfação com o ambiente de trabalho. O estímulo aos trabalhos sociais é uma característica marcante na empresa, que aponta como principal ação um programa de pré-vestibular no qual um grupo de funcionários-voluntários dedica os sábados a aulas na rede pública de ensino. O projeto beneficia jovens que estão concluindo o segundo grau e vão prestar vestibular. Com mais de 75% dos colaboradores com menos de 35 anos, impera na Chemtech um clima informal, descontraído e agradável.
Fonte:
www.segs.com.br - Fonte ou Autoria é : Vanessa Giacometti de Godoy - Betânia Lins 08-Out-2008
Para conhecer a Chemtech: www.chemtech.com.br

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Decisões emocionais prevalecem na Bolsa de Valores

Por trás da forte oscilação que a Bolsa de Valores de São Paulo exibiu nos últimos dias, sem prestar atenção aos fundamentos da economia brasileira e freqüentemente ignorando notícias que pudessem indicar um caminho a seguir, está um único sentimento, dizem analistas: o medo.
Mas não são apenas os estudiosos de finanças comportamentais, os quais se dedicam a explicar as decisões de investimento com base em conceitos da psicologia e da sociologia, que fazem tal diagnóstico. Muitos operadores do mercado financeiro e gestores de recursos admitem que se deixam levar pelas emoções na hora de realizar os seus movimentos, tanto nos tempos de grande incerteza quanto nos de bastante otimismo. A euforia esconde o risco e o pessimismo não deixa ver a luz no fim do túnel.
Os pequenos investidores ficam ainda mais reféns da irracionalidade. Alimentam, dessa maneira, o chamado "efeito manada": sem saber exatamente o que fazer, todo mundo corre junto para o mesmo lado. Não há elementos de pânico no recente sobe-e-desce da Bovespa, porém está claro, na avaliação dos especialistas, que a insensatez tem prevalecido.
"Grande parte dos investidores que aplicam em ações atualmente só viveu o período de alta e somente contava com os lucros. Diante de uma crise, naturalmente acaba se assustando e tem vontade de fugir, sair correndo", explica Jurandir Sell Macedo Junior, professor da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina). "Se fizer isso, vai se machucar."
A melhor maneira de se proteger quando o nervosismo ao redor está exacerbado é se ater aos seus objetivos. "Quem quer mais e mais acaba passando do ponto. Ter uma estratégia clara para o dinheiro e estabelecer, antes de começar a aplicar, as metas de retorno é essencial", frisa Vera Rita de Mello Ferreira, professora da FIA (Fundação Instituto de Administração) e autora de livros sobre psicologia econômica. "Além disso, é preciso fazer uma comparação dos rendimentos com o valor inicial e não com os picos que ocorreram no período, porque aquele dinheiro não representou um ganho efetivo."
A Bolsa é um investimento que oferece maiores riscos porque também apresenta chances de ganhos maiores. Diversificar, escolhendo ações de setores diferentes e colocando ainda algumas parcelas os recursos em aplicações mais conservadoras ajuda a equilibrar os perigos e evita dores de cabeça.
Entretanto, os lucros prometidos pelo longo prazo podem não compensar o sofrimento de ver as economias das famílias se deteriorarem nas épocas de turbulências no mercado acionário. Por isso, caso a angústia seja demasiada, deve-se até considerar vender as ações com prejuízo e buscar uma opção de poupança mais segura. "As reservas servem para proporcionar tranqüilidade e segurança, e não ser fonte de ansiedade", comenta Macedo.
Fonte: Folha de S. Paulo
Analista Várzea Grande, 06/10/2008 - 09:06

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Desligue o Telefone Sem Fio!

Lembra daquela brincadeira em que as pessoas tinham que repetir uma história no ouvido do parceiro numa fila de pessoas? Era divertido notar que no final da fila a história já era completamente outra! Divertido quando éramos crianças, agora adultos, já perdeu totalmente a graça!

Participei de uma igreja em que o filho de um dos membros era alérgico a certo antibiótico. O médico sem ser informado prescreveu esse remédio ao rapaz. Depois de tomar o primeiro comprimido ele teve uma crise alérgica e teve de ser hospitalizado quase tendo um choque anafilático. Ele ficou internado alguns dias, depois voltou à vida normal, bem... quase normal, pois seus amigos o estavam evitando. Com o passar do tempo ficou sabendo que o que ocorreu foi essa brincadeira de mal gosto do tal telefone sem fio. Meu avô já dizia que "quem conta um conto, aumenta um ponto" e é bem verdade. No final da "fila" a história que todos acreditavam era que o rapaz era drogado e havia tentado o suicídio. Que absurdo!
No trabalho não é diferente. Sempre tem aquele tipo muito interessado em "ajudar", contando de primeira mão algo terrível que acabou de saber. Já notou que esses arautos da calamidade, sempre tem notícias alarmantes ou pressentimentos ruins? Percebeu que nunca - nunca mesmo! - tem alguma notícia boa, um comentário positivo? Claro que não, sua especialidade é a maledicência, a fofoca, o espírito de destruição! Estão sempre à espreita, como um urubu na cerca a espera de uma vítima. Esse diz-que-me-diz-que acaba com qualquer ambiente de trabalho!
E na família é a mesma coisa! Tem sempre alguém que sabe alguma coisa do outro que ninguém mais sabe. Faz questão de contar com requinte de detalhes que só sua imaginação pervertida é capaz de conceber. E tem a cara de pau de pedir para mantermos segredo, para não prejudicar o parente!
Quanta falsidade, quanta falta de vergonha na cara!
Essas pessoas que não merecem respeito, infelizmente temos que suportá-las pois estão no trabalho, na igreja, na família, na vizinhança. Mas é bom estarmos preparados! Não esqueça que você está perto de uma cobra venenosa: mantenha distância, sempre a maior possível!

Renato Salles.

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Entre a Carreira e o Bem-Estar

Se você recebesse uma proposta de emprego longe de sua cidade para ganhar o dobro do que você ganha hoje, abandonaria tudo e iria, certo? Não é bem assim. Decidir entre uma boa qualidade de vida, perto da família e dos amigos, e uma bonificação financeira, com uma péssima qualidade de vida, é uma questão bem mais complicada do que se imagina. Pensando nisso, o site www.administradores.com.br realizou uma pesquisa para saber a opinião de seus usuários sobre o assunto, sempre atual e polêmico. O resultado mostrou que 33% dos votantes não trocariam o conforto do lar nem o que ganham hoje para ir morar em um local com qualidade de vida inferior. Em contrapartida, 28% afirmaram que, sim, aceitariam a proposta e o desafio, mas iriam apenas pelo dinheiro. A especialista no gerenciamento das relações entre empresas e clientes da Atender Bem Consultoria e Treinamento - www.atenderbem.com.br, Débora Martins, acredita que esse resultado revela um perfil "egoísta". Em sua opinião, “a maioria das pessoas que não aceita a mudança não está preocupada com a sua qualidade de vida e sim, por comodidade, em não sair de casa e enfrentar novos desafios. Eu aceitaria a modificação, pois sei que meu trabalho seria o diferencial em qualquer local” avalia. Num total de 10. 247 usuários, cerca de 2.460, 24%, topariam o desafio e iriam felizes da vida, ganhando mais e sacrificando o bem-estar. Apenas 1.435, 14%, recusariam qualquer proposta em prol de uma estabilidade emocional e afetiva, porém afirmaram que o fariam com "dor no coração".
30 de setembro de 2008 às 00:10Por Reny Barroso
Da redação: www.administradores.com.br

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Açores: Melhor carpinteiro da Europa dividido entre o sonho de abrir um negócio ou ensinar a arte

Ponta Delgada, 29 Set (Lusa) - A "paixão" e o talento pela carpintaria levaram ao pódio o jovem açoriano Bruno Medeiros, eleito o melhor profissional da Europa, agora dividido entre ensinar o que mais gosta ou abrir o seu negócio.
O jovem carpinteiro da ilha de São Miguel, de 22 anos, conquistou, em Roterdão, na Holanda, a medalha de ouro no primeiro Campeonato Europeu das Profissões (Euroskills), que decorreu de 18 a 20 de Setembro
Na sala de sua casa, Bruno junta agora mais uma medalha a outras distinções já alcançadas, mas esta com um "significado especial", já que recebeu o "ouro" com o sentimento de um atleta olímpico.
"Chamaram o meu nome e depois tive que subir ao pódio, depois de ter defrontado os melhores de cada país nos jogos olímpicos das profissões", disse com orgulho à agência Lusa.
Arrecadou 560 dos 600 pontos em competição, conseguindo concretizar a tempo todas as tarefas, que levaram à criação de "uma porta de dois metros por 75 centímetros, com um arco", após três dias "intensos", com oito países a concurso só na categoria de carpintaria.
"Foram três dias muito duros. Tinha cãibras nas mãos de trabalhar com tanta velocidade", descreveu à Lusa o jovem, agora de regresso a São Miguel e à carpintaria onde trabalha há cinco anos.
Até construir a porta "em tamanho real", Bruno teve que desenhar uma planta, executar a porta no segundo dia e, no terceiro, colocar uma janela basculante.
Disposto a construir carreira de carpinteiro e a viver da sua "paixão", Bruno espera que a medalha de ouro que trouxe da Holanda lhe possa "abrir portas".
"Sempre tive o sonho de abrir o meu próprio negócio. Agora também gostava de ser formador para ensinar aos outros o que sei. O meu futuro é entre estas duas coisas", confessou o jovem carpinteiro.
Com 16 anos, decidiu tirar um curso de formação profissional na Escola de Formação Profissional das Capelas (São Miguel), depois de ter concluído o nono ano.
"Sempre gostei de mexer em madeira. Fazia armações, pregava pregos e construía vedações", contou à Lusa.
Uma paixão que lhe valeu "muitos elogios" dos professores. "Achavam muita graça aos meus trabalhos", disse Bruno Medeiros, que garante ter em casa as miniaturas em madeira que fez na disciplina de Educação Tecnológica.
Desde então, "conjuga" o trabalho que tem na carpintaria com a participação em campeonatos, "incentivado" pelo seu formador.
Mas, as participações exigem treinos de preparação, que podem chegar aos dois meses.
"Em 2003, fiquei em primeiro lugar a nível regional. Nos nacionais obtive uma medalha de ouro", referiu Bruno, que, em 2005, já tinha representado Portugal no Campeonato Mundial das Profissões (Worldskills), em Helsínquia, onde obteve um certificado de excelente.
Talvez por isso, não se intimidou com "as muitas pessoas" que assistiram à competição na Holanda, nem com "a forte concorrência".
"A competição era grande. Sabia que ia defrontar os melhores, mas quando vamos a campeonatos desses é para dar o nosso melhor", sublinhou, admitindo ter ganho "muita experiência" nas provas anteriores.
APE.
Lusa/Fim
Ana Cristina Pereira© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.2008-09-29 09:40:02

sábado, 20 de setembro de 2008

A vida não me ensinou!

A vida não me ensinou:
Dizer adeus às pessoas que amo! Sorrir às pessoas que não gostam de mim!Fazer de conta que tudo está bem, quando não é verdade! Aceitar gratuitamente agressões que não levam a nada, nem a lugar algum! Calar-me frente a violência de qualquer tipo! Aceitar meus erros como algo inerente ao ser humano. Eu posso ser sempre melhor, sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo. Ficar inerte quando os que amo estão com problemas. Ser hipócrita! Amar aos que me machucam ou querem fazer de mim, depósito de suas frustrações e desafeto. Ficar em cima do muro. Fechar meus olhos às injustiças!Ser imune à dor de um irmão, de um amor, de um amigo.
Porém, a vida ensinou-me e colocou em meu caminho, algum amor, alguma alegria, algumas belezas, um pouco de poesia. Ensinou-me a, algumas vezes, perdoar, outras, a pedir perdão. Ensinou-me a sonhar acordado (isso, eu aprendi facilmente!) A acordar para a realidade sempre que fosse necessário! A aproveitar cada instante de felicidade! A chorar de saudade, sem vergonha de demonstrar. Me ensinou a ter olhos para ver e ouvir estrelas, embora nem sempre consiga entendê-las. A ver o encanto do por do sol. A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar todo o que for possível, para a felicidade do meu ser. A abrir minhas janelas para o amor! A não temer o futuro! A aproveitar o presente como presente que da vida recebi e usá-lo como um diamante que eu mesmo tenha que lapidar, dando-lhe a forma da maneira que eu preferir.
E é dessa forma que tento viver e levar a minha vida para frente. Embora, às vezes, eu tropece, faz parte da edificação, do crescimento!

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Pedro e o Machado

Pedro, um lenhador, após um grande trabalho em uma área de desmatamento, se viu desempregado. Após tanto tempo cortando árvores, entrou no corte! A madeireira precisou reduzir custos...Saiu, então, à procura de nova oportunidade de trabalho. Seu tipo físico, porém, muito franzino, fugia completamente do biótipo de um lenhador. Além disso, o machado que carregava era desproporcional ao seu tamanho. Aqueles que conheciam Pedro, entretanto, julgavam-no um ótimo profissional.
Em suas andanças, Pedro chegou a uma área reflorestada que estava começando a ser desmatada. Apresentou-se ao capataz da madeireira como um lenhador experiente. E ele o era! O capataz, após um breve olhar ao tipo miúdo do Pedro e, com aquele semblante de selecionador implacável, foi dizendo que precisava de pessoas capazes de derrubar grandes árvores, e não de "catadores de gravetos".Pedro, necessitando do emprego, insistiu. Pediu que lhe fosse dada uma oportunidade para demonstrar sua capacidade. Afinal, ele era um profissional experiente! Com relutância, o capataz resolveu levar Pedro à área de desmatamento. E só fez isso pensando que Pedro fosse servir de chacota aos demais lenhadores. Afinal, ele era um fracote...Sob os olhares dos demais lenhadores, Pedro se postou frente a uma árvore de grande porte e, com o grito de "madeira", deu uma machadada tão violenta que a árvore caiu logo no primeiro golpe. Todos ficaram atônitos!Como era possível tão grande habilidade e que força descomunal era essa, que conseguira derrubar aquela grande árvore numa só machadada? Logicamente, Pedro foi admitido na madeireira. Seu trabalho era elogiado por todos, principalmente pelo patrão, que via em Pedro uma fonte adicional de receita.
O tempo foi passando e, gradativamente, Pedro foi reduzindo a quantidade de árvores que derrubava. O fato era incompreensível, uma vez que Pedro estava se esforçando cada vez mais.Um dia, Pedro se nivelou aos demais. Dias depois, encontrava-se entre os lenhadores que menos produziam... O capataz que, apesar da sua rudeza, era um homem vivido, chamou Pedro e o questionou sobre o que estava ocorrendo. "Não sei", respondeu Pedro, "nunca me esforcei tanto e, apesar disso, minha produção está decaindo".O capataz pediu, então, que Pedro lhe mostrasse o seu machado. Quando o recebeu, notando que ele estava cheio de "dentes" e sem o "fio de corte", perguntou ao Pedro: "Por que você não afiou o machado?".Pedro, surpreso, respondeu que estava trabalhando muito e por isso não tinha tido tempo de afiar a sua ferramenta de trabalho. O capataz ordenou que Pedro ficasse no acampamento e amolasse seu machado. Só depois disso ele poderia voltar ao trabalho. Pedro fez o que lhe foi mandado.Quando retornou à floresta, percebeu que tinha voltado à forma antiga conseguia derrubar as árvores com uma só machadada.
A lição que Pedro recebeu cái como uma luva sobre muitos de nós, preocupados em executar nosso trabalho ou, pior ainda, julgando que já sabemos tudo o que é preciso, deixamos de "amolar o nosso machado", ou seja, deixamos de atualizar nossos conhecimentos.Sem saber por que, vamos perdendo posições em nossas empresas ou nos deixando superar pelos outros. Em outras palavras, perdemos a nossa potencialidade.
Muitos avaliam a experiência que possuem pelos anos em que se dedicam àquilo que fazem. Se isso fosse verdade, aquele funcionário que aprendeu, em 15 minutos, a carimbar os documentos que lhe chegam às mãos, depois de 10 anos na mesma atividade poderia dizer que tem 10 anos de experiência. Na realidade, tem 15 minutos de experiência repetida durante dez anos.A experiência não é a repetição monótona do mesmo trabalho, e sim a busca incessante de novas soluções, tendo coragem de correr riscos que possam surgir. É "perder tempo" para afiar o nosso machado.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Só de Sacanagem!

A cantora de MPB, Ana Carolina, antes de iniciar um show, faz um desabafo através do poema "Só de Sacanagem" de Elisa Lucinda.
Ao final uma frase marcante que nos leva a refexão e nos impulsiona a mudar as coisas através da ética: "Eu sei que não dá para mudar o começo, mas se a gente quiser, dá para mudar o final."

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

O cavalo e o porco

Recebi esta mensagem no e-mail da empresa, uma fábula que me levou a pensar...
"Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça.


Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo.

Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.

Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:

- Bem, seu cavalo está com uma virose, precisa tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo. Neste momento, o porco escutava toda a conversa.

No dia seguinte deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:

- Força amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!

No segundo dia, deram o medicamento e foram embora.

O porco se aproximou do cavalo e disse:

- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer !

Vamos lá, eu te ajudo a levantar... Upa!

No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse :

- Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros

cavalos.

Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:

- Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! ótimo, vamos um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa vai. Fantástico!

Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!! Você venceu Campeão!

Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:

- Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa...'Vamos matar o porco!

'Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho.Nem sempre alguém percebe quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso.


Saber viver sem ser reconhecido é uma arte , afinal quantas vezes fazemos o papel do porco amigo ou quantos já nos levantaram e nem o sabor da gratidão puderam dispor ?
Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional,lembre-se:
AMADORES CONSTRUÍRAM A ARCA DE NOÉ... PROFISSIONAIS, O TITANIC.
Procure ser uma pessoa de valor, em vez de ser uma pessoa de sucesso"

domingo, 3 de agosto de 2008

De quem é o problema, afinal?

"Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!!!
A galinha disse:
-Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda."
O porco disse:
"- Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces."
A vaca disse:
"- O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não !"
Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro.
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro,ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco.

"O problema de um é problema de todos, quando convivemos em sociedade."

domingo, 27 de julho de 2008

MEU PRESENTE

Oito bons presentes que não custam nada.

O presente escutar... Mas você deve realmente escutar. Sem interrupção, sem distração, sem planejar sua resposta. Apenas escutar.
O presente afeição... Seja generoso com abraços, beijos, tapinhas nas costas e apertos de mãos. Deixe estas pequenas ações demonstrarem o amor que você tem por família e amigos.
O presente sorriso... Junte alguns desenhos. Compartilhe artigos e histórias engraçadas. Seu presente será dizer, "Eu adoro rir com você.".
O presente bilhetinho... Pode ser um simples bilhete de "Muito obrigado por sua ajuda", ou um soneto completo. Um breve bilhete escrito à mão pode ser lembrado pelo resto da vida e pode mesmo mudar uma vida.
O presente elogio... Um simples e sincero, "Você ficou muito bem de vermelho", "Você fez um super trabalho", ou "Que comida maravilhosa", faz o dia de alguém.
O presente favor... Todo dia, faça algo amável.
O presente solidão... Tem momentos em que nós não queremos nada mais do que ficar sozinhos. Seja sensível a esses momentos e dê o presente da solidão ao outro.
O presente disposição... A maneira mais fácil de sentir-se bem é colocar-se à disposição de alguém e isso não é difícil de ser feito.
* Tenha um ótimo dia!

quinta-feira, 17 de julho de 2008

A Diferença Entre a Força e a Coragem


É preciso ter força para ser firme, mas é preciso coragem para ser gentil.

É preciso ter força para se defender, mas é preciso coragem para baixar a guarda.

É preciso ter força para ganhar uma guerra, mas é preciso coragem para se render.

É preciso ter força para estar certo, mas é preciso coragem para ter dúvida.

É preciso ter força para manter-se em forma, mas é preciso coragem para ficar de pé.

É preciso ter força para sentir a dor de um amigo, mas é preciso coragem para sentir as próprias dores.

É preciso ter força para esconder os próprios males, mas é preciso coragem para demonstrá-los.

É preciso ter força para suportar o abuso, mas é preciso coragem para fazê-lo parar.

É preciso ter força para ficar sozinho, mas é preciso coragem para pedir apoio.

É preciso ter força para amar, mas é preciso coragem para ser amado.

É preciso ter força para sobreviver, mas é preciso coragem para viver.

Se você sente que lhe faltam a força e a coragem, queira Deus que o mundo possa abraçá-lo hoje com Calor e Amor!

E que o vento possa levar-lhe uma voz que lhe diz que há um Amigo, vivendo num outro lado do Mundo, desejando que você esteja bem.


**Um forte abraço a todos!

quinta-feira, 10 de julho de 2008

HOJE É O DIA DA PIZZA - VAMOS NESSA?

10 de julho - Dia da Pizza
História da Pizza

A história da pizza começa na Roma de César, antes da Era Cristã. Conta-se que os nobres desta época comiam o pão de Abraão, uma massa de farinha, água e sal que vai ao forno bem forte. A ele eram acrescidos ervas e alho. Essa mistura era chamada de Piscea.
A variação das coberturas foi se amadurecendo com o passar dos anos, até que o tomate chegou a Europa trazido por Cristóvão Colombo e daí para frente o pomodoro foi incorporado totalmente à receita. Houve época em que essa iguaria era comida no café da manhã e vendida por ambulantes.
À medida que se tornou mais popular, erguiam-se barracas onde era vendida a massa em formatos diferenciados, de acordo com o pedido do cliente. O primeiro pizzaiolo da história foi Don Rafaelle Espósito, proprietário de uma famosa pizzaria de Nápole, a Pietro il Pizzaiolo.
Don Rafaelle ficou famoso a partir do verão de 1889, quando foi cozinhar no palácio Capodimonte para os soberanos rei Humberto I e sua rainha Margherita de Sabóia, que estavam em visita à Cidade. O pizzaiolo, para prestar uma homenagem à rainha, resolver fazer a pizza com as cores da bandeira italiana - branco, vermelho e verde.
A rainha gostou tanto da pizza que Don rafaelle a batizou com o seu nome. Embora a origem da pizza, como hoje é conhecida, seja italiana. Os grandes devoradores desse produto ficam do outro lado do oceano. Os dois países que mais consomem pizza no mundo são respectivamente: EUA e Brasil, com destaque para as cidades de Nova Iorque e São Paulo.
Dia da Pizza
O Dia da Pizza é comemorado desde 1985 em São Paulo. A data foi instituída pelo então secretário de turismo, Caio Luís de Carvalho, por ocasião de um concurso estadual que elegeria as 10 melhores receitas de mussarela e margherita. Empolgado com o sucesso do evento, ele escolheu a data de seu encerramento, 10 de julho, como data oficial de comemoração da redonda.
Fonte: Guia dos Curiosos

NUM PAÍS QUE TUDO ACABA EM PIZZA, ESTA É UM ÓTIMA IDEIA!
BOM APETITE!

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Preço amargo! 01 chopp p/ R$ 957,00!

Quem tem o costume de degustar aquele chopinho gelado após o trabalho, não se esqueça que daqui pra frente seu Happy-Hour pode custar muito caro! E terminar nada happy!
Depois não reclame que o chope não desceu redondo! Porque você pode até ver o sol nascer quadrado e acredite, não é distorção visual provocada pelo álcool, é efeito direto da nova lei! Além disso pode lhe custar um preço muito amargo: multa de R$ 957,00, sete pontos na carteira, suspensão da sua CNH por um ano e apreensão do veículo.
Se tomar dois corre o risco de ir para a cadeia! É isso aí: cadeia, de seis meses a 3 anos!
E mesmo para quem não bebe, vale a pena lembrar que essa quantidade de álcool é equivalente a dois bombons de licor, testes feitos com bombons de cereja, os mais vendidos da Kopenhagen.
Então, cole no volante do seu carro um aviso, como também no seu pulso, na sua carteira, na chave do carro, onde quiser: "Bebeu? Vai de táxi!" Vai sair bem mais barato pra você e a civilização agradece, porque dirigir embriagado é suicídio, homicídio e uma tremenda falta de responsabilidade!
Reproduzo aqui a reportagem da Folha de São Paulo de hoje.

Folha de São Paulo - quarta-feira, 25 de junho de 2008.
Bafômetro "flagra" 2 bombons de licor
Em teste supervisionado pela PM, aparelho acusou 0,21 mg de álcool, o suficiente para perder o direito de dirigir por 1 ano
Mesma quantidade de cerveja ingerida resultou em um índice mais alto para uma mulher do que o apontado para um homemDA REPORTAGEM LOCAL COLABO
RAÇÃO PARA A FOLHA Dois bombons com recheio de licor podem ser o suficiente para que o motorista leve uma multa de R$ 955, sete pontos na carteira de habilitação e suspensão do direito de dirigir por um ano, de acordo com a nova lei que regulamenta os níveis de tolerância de álcool.O teste, realizado em um bafômetro da Polícia Militar, foi feito imediatamente após o consumo dos doces -o que, segundo a PM, pode ter sido a causa de o equipamento ter acusado o alto teor (0,21 mg de álcool por litro de ar expelido).Pela nova lei, a partir de 0,1 mg/l, o motorista está sujeito à multa e à suspensão da habilitação. Com mais de 0,3 mg/l, o condutor pode pegar detenção de até três anos.A reportagem da Folha se submeteu ontem à tarde a testes de alcoolemia, após o consumo de substâncias alcoólicas, em bafômetros da PM, com a supervisão do capitão Denilson Storai, no Batalhão de Trânsito da capital.Os bombons, recheados com licor de cereja, são dos mais vendidos pela Kopenhagen, segundo um vendedor. Foram ingeridos por uma repórter de 26 anos que consome bebidas alcoólicas esporadicamente.O mesmo teste, feito 30 minutos depois do primeiro -e após o consumo de um quarto de uma lata de cerveja-, indicou 0,1 mg/l. Com mais 30 minutos, o bafômetro já não acusava consumo de álcool."Caso duvide do resultado, o motorista pode pedir para que o policial repita o teste após alguns minutos", diz Storai.Outras duas pessoas -um repórter de 24 anos e uma jornalista de 34, que consomem álcool duas vezes por semana- também fizeram o teste.A jornalista, após ter bebido uma lata de cerveja, apresentou 0,17 mg/l. Após a segunda lata, a concentração subiu para 0,38 mg/l. O repórter, após consumir uma lata, também já estaria sujeito à multa, já que apresentou 0,12 mg/l. Após duas latas, obteve 0,29 mg/l e, com mais meia lata, 0,42 mg/l.Os testes foram repetidos em bafômetros descartáveis que confirmaram os resultados do aparelho da PM. O produto custa R$ 14 e, embora não seja usado pela PM, é regulamentado pelo Denatran (Departamento Nacional de Trânsito).(RICARDO SANGIOVANNI, TALITA BEDINELLI e MÁRCIA PEREIRA)

segunda-feira, 16 de junho de 2008

"Irreligion" - Ignorância elevada ao quadrado!



Agora é a vez de um matemático escrever um livro se apregoando ateu! Parece que está virando moda. E a moda pega, porque vende.


Depois do biólogo Richard Dawkins e o jornalista Christopher Hitchens virarem sucesso nas livrarias, John Allen Paulos, professor da Universidade de Temple, na Filadélfia usa a matemática para demonstrar por A + B a inexistência de Deus. Seu livro "Irreligion" ou "Irreligião" foi lançado este ano.
Paulos tem direito de pensar o que quiser e de divulgar seus pensamentos, vivemos numa sociedade com liberdade de expressão, mas o que me incomoda são que pessoas que tiveram uma boa formação religiosa aderirem ao ateísmo achando que é chique, é intelectual não acreditar na existência de Deus!
Acreditar na não existência de um ser superior que criou e dá sentido à Vida é a mesma coisa que supor que da explosão de um supermercado pudesse surgir um bolo de aniversário, todo enfeitado e delicioso, criado ao acaso, da união múltipla e desordenada de vários ingredientes culinários! O ser humano e toda vida existente, a organização e complexidade dos astros evoca imediatamente uma inteligência superior. O acaso simplesmente não existe! A razão da nossa fé não é algo unicamente ligado ao campo das emoções, o mundo espiritual existe e é dirigido por leis muito mais rigorosas que as da matemática ou da física, somente inteligíveis ao homem espiritual, que tem a percepção de Deus.
Sinceramente, acreditar em provas matemáticas para descartar a existência do Criador, é mais do que coisa de ateu, já é coisa de gente à toa!
Dizer que utilizando a matemática e a lógica não se pode provar a existência de Deus, somente confirma a pobreza e limitação dessas ciências que, a meu ver, diante da grandeza de Deus, são apenas instrumentos que utilizamos no nosso dia-a-dia para viabilizar nossa medíocre vida terrena.
Um teólogo também poderia escrever um livro intitulado "Imathematics", porque nem mesmo nosso ilustre matemático John Allen Paulos seria capaz de calcular em quantos metros quadrados consiste o amor de Deus.

sábado, 14 de junho de 2008

Te Desejo!


Dias se passaram, tantas coisas aconteceram... mas não posso deixar de confessar que te desejo...

TE DESEJO muita PAZ .. você se lembra da última vez que parou para ver o sol se pôr? Ou parou diante de um jardim para apreciar a beleza de uma flor? A vida é muito doida, tudo passa tão rápido que deixamos de dar valor às "pequenas coisas"... grandiosas, maravilhosas!

TE DESEJO muita SAÚDE... A gente corre de um lado, de outro, que nem percebe nela, nem cuida dela. Só nos damos conta quando o corpo reclama dos nossos maus tratos, das nossas negligências....

TE DESEJO muito AMOR...
Desejo que você encontre um grande amor!! Talvez num telefonema, na internet, no virar de uma esquina... seus olhares podem se cruzar num momento mágico!
Mas esse grande amor que eu desejo que você encontre talvez esteja escondido no semblante cansado de sua esposa, no olhar preocupado do seu marido... naquele namorado(a) que parece estar tão distante... Não está distante... segure quem você ama enquanto ainda está em suas mãos!
Talvez esse amor você tenha que encontrar no espelho... se olhar bem, sorrir e verá o quanto você é especial! Você é inigualável, a mais magnífica obra de arte feita com todo amor e carinho pelo Autor da Vida: Deus!

EU TE DESEJO que o dia de hoje seja melhor do que ontem e que a esperança jamais se enfraqueça diante das dificuldades da vida...

NUNCA DESANIME! Mas se isso acontecer por algum momento confie no seu potencial, confie em Deus, acredite na vida, levante a cabeça e vá em frente... a vitória está bem próxima!