Pesquisa Avançada

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Chemtech é apontada como melhor empresa para o jovem trabalhar

A edição 2008 da pesquisa “Melhores Empresas para Trabalhar - Brasil”, conduzida pela consultoria internacional Great Place to Workâ, apontou a Chemtech como a primeira no ranking de melhores empresas para o jovem trabalhar. A pesquisa compõe o Modelo© Great Place to Work®, aplicado em mais de 40 países. São Paulo, outubro de 2008 - A melhor empresa para os jovens trabalharem, de acordo com a pesquisa conduzida pela consultoria internacional Great Place to Work®, é a Chemtech, companhia que também ocupa a primeira posição do ranking das “Melhores Empresas para Trabalhar - Brasil”. Empresa que integra o grupo alemão Siemens e líder brasileira no fornecimento de soluções de otimização para as indústrias de processos, a Chemtech já conquistou, em 2008, o título “Melhor Empresa para Trabalhar - América Latina” e “Melhor Empresa para Trabalhar – TI & Telecom” nas pesquisas realizadas pelo Great Place to Work®. Pioneira no Brasil na avaliação do nível de confiança dos colaboradores e das práticas de gestão de pessoas, a 12ª edição da pesquisa avaliou 450 empresas de diversos setores e selecionou as 100 melhores, de acordo com os critérios da consultoria. Juntas, as companhias empregam mais de 325 mil colaboradores, sendo 56% homens e 44% mulheres. Com uma política de incentivo voltada ao crescimento profissional dos colaboradores, a Chemtech investe no treinamento contínuo: dos 525 funcionários, 94% já participaram de algum tipo de aprimoramento. A empresa concede bolsas de estudo que variam de 50% a 100% para cursos de pós-graduação, MBA e de idiomas; benefício que é valorizado pelos funcionários – 76% apontam o investimento em desenvolvimento profissional como um dos principais motivos de satisfação com o ambiente de trabalho. O estímulo aos trabalhos sociais é uma característica marcante na empresa, que aponta como principal ação um programa de pré-vestibular no qual um grupo de funcionários-voluntários dedica os sábados a aulas na rede pública de ensino. O projeto beneficia jovens que estão concluindo o segundo grau e vão prestar vestibular. Com mais de 75% dos colaboradores com menos de 35 anos, impera na Chemtech um clima informal, descontraído e agradável.
Fonte:
www.segs.com.br - Fonte ou Autoria é : Vanessa Giacometti de Godoy - Betânia Lins 08-Out-2008
Para conhecer a Chemtech: www.chemtech.com.br

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Decisões emocionais prevalecem na Bolsa de Valores

Por trás da forte oscilação que a Bolsa de Valores de São Paulo exibiu nos últimos dias, sem prestar atenção aos fundamentos da economia brasileira e freqüentemente ignorando notícias que pudessem indicar um caminho a seguir, está um único sentimento, dizem analistas: o medo.
Mas não são apenas os estudiosos de finanças comportamentais, os quais se dedicam a explicar as decisões de investimento com base em conceitos da psicologia e da sociologia, que fazem tal diagnóstico. Muitos operadores do mercado financeiro e gestores de recursos admitem que se deixam levar pelas emoções na hora de realizar os seus movimentos, tanto nos tempos de grande incerteza quanto nos de bastante otimismo. A euforia esconde o risco e o pessimismo não deixa ver a luz no fim do túnel.
Os pequenos investidores ficam ainda mais reféns da irracionalidade. Alimentam, dessa maneira, o chamado "efeito manada": sem saber exatamente o que fazer, todo mundo corre junto para o mesmo lado. Não há elementos de pânico no recente sobe-e-desce da Bovespa, porém está claro, na avaliação dos especialistas, que a insensatez tem prevalecido.
"Grande parte dos investidores que aplicam em ações atualmente só viveu o período de alta e somente contava com os lucros. Diante de uma crise, naturalmente acaba se assustando e tem vontade de fugir, sair correndo", explica Jurandir Sell Macedo Junior, professor da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina). "Se fizer isso, vai se machucar."
A melhor maneira de se proteger quando o nervosismo ao redor está exacerbado é se ater aos seus objetivos. "Quem quer mais e mais acaba passando do ponto. Ter uma estratégia clara para o dinheiro e estabelecer, antes de começar a aplicar, as metas de retorno é essencial", frisa Vera Rita de Mello Ferreira, professora da FIA (Fundação Instituto de Administração) e autora de livros sobre psicologia econômica. "Além disso, é preciso fazer uma comparação dos rendimentos com o valor inicial e não com os picos que ocorreram no período, porque aquele dinheiro não representou um ganho efetivo."
A Bolsa é um investimento que oferece maiores riscos porque também apresenta chances de ganhos maiores. Diversificar, escolhendo ações de setores diferentes e colocando ainda algumas parcelas os recursos em aplicações mais conservadoras ajuda a equilibrar os perigos e evita dores de cabeça.
Entretanto, os lucros prometidos pelo longo prazo podem não compensar o sofrimento de ver as economias das famílias se deteriorarem nas épocas de turbulências no mercado acionário. Por isso, caso a angústia seja demasiada, deve-se até considerar vender as ações com prejuízo e buscar uma opção de poupança mais segura. "As reservas servem para proporcionar tranqüilidade e segurança, e não ser fonte de ansiedade", comenta Macedo.
Fonte: Folha de S. Paulo
Analista Várzea Grande, 06/10/2008 - 09:06

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Desligue o Telefone Sem Fio!

Lembra daquela brincadeira em que as pessoas tinham que repetir uma história no ouvido do parceiro numa fila de pessoas? Era divertido notar que no final da fila a história já era completamente outra! Divertido quando éramos crianças, agora adultos, já perdeu totalmente a graça!

Participei de uma igreja em que o filho de um dos membros era alérgico a certo antibiótico. O médico sem ser informado prescreveu esse remédio ao rapaz. Depois de tomar o primeiro comprimido ele teve uma crise alérgica e teve de ser hospitalizado quase tendo um choque anafilático. Ele ficou internado alguns dias, depois voltou à vida normal, bem... quase normal, pois seus amigos o estavam evitando. Com o passar do tempo ficou sabendo que o que ocorreu foi essa brincadeira de mal gosto do tal telefone sem fio. Meu avô já dizia que "quem conta um conto, aumenta um ponto" e é bem verdade. No final da "fila" a história que todos acreditavam era que o rapaz era drogado e havia tentado o suicídio. Que absurdo!
No trabalho não é diferente. Sempre tem aquele tipo muito interessado em "ajudar", contando de primeira mão algo terrível que acabou de saber. Já notou que esses arautos da calamidade, sempre tem notícias alarmantes ou pressentimentos ruins? Percebeu que nunca - nunca mesmo! - tem alguma notícia boa, um comentário positivo? Claro que não, sua especialidade é a maledicência, a fofoca, o espírito de destruição! Estão sempre à espreita, como um urubu na cerca a espera de uma vítima. Esse diz-que-me-diz-que acaba com qualquer ambiente de trabalho!
E na família é a mesma coisa! Tem sempre alguém que sabe alguma coisa do outro que ninguém mais sabe. Faz questão de contar com requinte de detalhes que só sua imaginação pervertida é capaz de conceber. E tem a cara de pau de pedir para mantermos segredo, para não prejudicar o parente!
Quanta falsidade, quanta falta de vergonha na cara!
Essas pessoas que não merecem respeito, infelizmente temos que suportá-las pois estão no trabalho, na igreja, na família, na vizinhança. Mas é bom estarmos preparados! Não esqueça que você está perto de uma cobra venenosa: mantenha distância, sempre a maior possível!

Renato Salles.