Pesquisa Avançada

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Agora: Tempo de Mudar

Mudei de idéia. De novo? Sim, de novo!
As pessoas se assustam porque só percebem a mudança do meu pensamento quando tomo uma decisão: vou mudar!
O que eles não sabem é que a minha mudança não ocorre de vez em quando e sim a todo o momento. Sou um ser em contínua mudança. Quando terminar de escrever estes parágrafos algo já terá mudado na minha vida.
Mudo quando leio um livro, quando assisto a um filme, quando dirijo do trabalho para casa. Pelo caminho vejo tantas coisas que me fazem refletir sobre a vida, a natureza, as pessoas e o mundo em geral. E assim vou mudando...
Decidi permitir-me mudar. Eu posso fazer isso! O mundo está em contínua mudança, porque eu também não estaria? Quando colegas de trabalho, mais jovens,  me perguntam como certas coisas eram “no meu tempo” eu digo: Exatamente como são agora! Porque o meu tempo é agora! Não vivo de lembranças e sentimentalismos. O que passou, passou!
O fracasso de ontem não irá me desanimar hoje, nem o sucesso de ontem me deixar convencido de que sou um vencedor. Ambos são passado; valeu a experiência mas, a única coisa que poderá alicerçar o meu futuro é o presente. E no hoje, o dia que jamais se repetirá, que invisto todas as minhas energias físicas e emocionais.
Hoje faço o melhor trabalho possível, só hoje poderei fazer isso. Hoje serei o melhor marido, o melhor pai. Pois quando delimitamos a nossa existência em 24 horas, eliminamos a angústia do passado, do tempo perdido e a ilusão vazia do futuro.



Hoje me permito chorar ao assistir a um filme comovente, permito-me abraçar e beijar minha esposa com a intensidade do agora eterno. E essa é uma de minhas principais mudanças: o único momento eterno é o agora! No agora podemos ter e fazer todas as coisas com toda a intensidade e sentir absolutamente tudo! Agora sinto a alegria, a tristeza e o vento no meu rosto. Sinto ódio e alegria. E prazer.
O agora jamais termina!

Autoria: Renato Salles

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

A TFR Logística recebe homenagem da ArcelorMittal Brasil, como empresa "Destaque em Logística"

A TFR Logística, empresa do Grupo Manetoni, matriz em Piracicaba, estado de São Paulo, recebe pelo segundo ano consecutivo a homenagem da ArcelorMittal Brasil, como empresa "Destaque em Logística".
A homenagem realizou-se no Auditório da ArcelorMittal de Belo Horizonte, no dia 17 de novembro último.
A Diretoria da TFR em e-mail encaminhado a todos os departamentos da empresa, agradeceu a toda a equipe pelo empenho e dedicação em suas atividades diárias e ressaltou que o resultado é fruto da união e da sinergia entre todos os setores, departamentos e filiais.


TFR Logística: www.tfrlogistica.com.br
Grupo Manetoni: www.manetoni.com.br

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Receita para Superação

Resiliência é um conceito psicológico emprestado da física, definido como a capacidade de o indivíduo lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas - choque, estresse etc. - sem entrar em surto psicológico. A resiliência se trata de uma tomada de decisão quando alguém depara com um contexto de tomada de decisão entre a tensão do ambiente e a vontade de vencer. Essas decisões, propiciam forças na pessoa para enfrentar a adversidade. Assim entendido, pode-se considerar que a resiliência é uma combinação de fatores que propiciam ao ser humano condições para enfrentar e superar problemas e adversidades.



Para a psicologia, o conceito é utilizado para definir um conjunto de processos sociais e intrapsíquicos que possibilitam indivíduos a manifestarem o máximo de inteligência, saúde e competência em ambientes de complexidade, instabilidade e pressão.
Diante das pressões do dia-a-dia, sermos resiliêntes nos ajuda a manter o autocontrole, o otimismo, a empatia, a autoconfiança e acharmos sentido para a vida. Nos ajuda a ter relacionamentos saudáveis e mantê-los, seja do lado pessoal ou profissional.
Você é resiliente quando cresce nas mudanças, inova, se antecipa às situações e produz coerência estratégica para sua equipe e clientes. Sua influência como um ser resiliente precisa ter mais impacto proativo e orientado para o futuro.
Empresas e profissionais que manifestam resiliência são como dançarinos altamente competentes que sabem dançar e criar passos que provocam admiração e aplausos na platéia, independente do ritmo e do estilo de música que está tocando. Seu fator crítico de sucesso é seu “movimento estratégico”, ou seja, um conjunto de decisões e ações gerenciais que resultam em importantes produtos e serviços capazes de criar novos mercados.
Para se tornar resiliente você precisa ter a certeza de que conseguirá superar os obstáculos da vida, controlar situações, superar as pressões. A fé em Deus e em nós mesmos, capacita-nos.
O que é fundamental é que atravez da fé temos a paz, a alegria, o autocontrole e a certeza de que estamos nas mãos de Deus. Ele nos deixou inúmeras promessas de que sempre estaria conosco, jamais nos abandonaria. Essa certeza nos faz fortes, resiliêntes, imbatíveis, verdadeiros vencedores!

“Mas os que confiam no Senhor renovarão as suas forças. Subirão com asas como águias; correrão e não se cansarão; andarão sem desfalecerem.”  Isaías 40:31
 

sábado, 24 de setembro de 2011

NUNCA! JAMAIS DESISTA DOS SEUS SONHOS!

Todos temos sonhos. Alguns correm atrás e os realizam. Outros nadam em busca deles e morrem na praia. Outros acham que o sonho é muito grande para ser realizado e nem tentam.
Mas hoje eu quero falar das pessoas que tentam, que correm atrás de seus sonhos, porque são realizadores em potencial. E as pessoas não gostam de pessoas assim. As pessoas gostam de você exatamente como é, sem crescer e de preferência estando abaixo delas. É verdade!
Essas pessoas são divididas em dois grupos: em primeiro são os "Ratos do Esgoto" e em segundo os "Urubus da Cerca".
Os "Ratos do Esgoto" atacam primeiro. São um grupo de pessoas frustradas, mal-amadas que vivem com o intuito de agregar mais vítimas, companheiros para suas vidas vazias e sem sentido. Em resumo: nojentas! Todos temos de manter distância dessas pessoas; o pessimismo, mau humor e inveja são energias negativas que devemos evitar.
 Elas fazem de tudo para desmotivar você, dizer que o que você quer é perda de tempo, que conhece tantas pessoas que tentaram algo igual e perderam tudo, que você não dá pra isso e assim por diante. E agem até com ironia ridicularizando você que deveria ter mais os pés no chão e sonhar menos. Ser mais realista!
Mas você não desiste e vai em frente. Parabéns!
Aí aparecem os "Urubus da Cerca". São aqueles que tentam passar a imagem que simpatizam com o seu sonho, com seu projeto, mas na verdade, só querem estar por perto para puxarem o seu tapete na primeira oportunidade! E depois dizem: - Que pena que não deu certo. Porque você não tenta outra coisa, algo assim mais realista, mais “o seu estilo”?
Se quisermos realizar quaisquer coisas temos que nos livrar desse pessoal. Ninguém tem o direito de dizer que você não é capaz. Jamais aceite isso!
Guarde o seu sonho, com carinho, para você e somente compartilhe com pessoas que você realmente confia, que você sabe que quer o seu bem. Caso tenha  pessoas assim, compartilhe seu sonho, pois à medida que agregamos forças positivas, estamos começando a concretizá-lo.
E NUNCA! JAMAIS DESISTA DOS SEUS SONHOS!


Autoria: Renato Salles

sexta-feira, 8 de julho de 2011

A NOTA DE 20 DÓLARES

Num Seminário, um famoso palestrante mostra uma nota de 20 dólares e pergunta: - Quem quer esta nota?




Mãos começam a se erguer e ele continua: 
- Eu a darei a um de vocês, mas antes, farei isto!

Então, ele amassa a nota e pergunta: - Quem ainda quer esta nota?

As mãos continuam erguidas...
- E se eu fizer isto?

Deixa a nota cair no chão e começa a pisá-la e esfregá-la... depois pega a nota, agora imunda e amassada, e pergunta:

- E agora? Quem ainda quer esta nota?
Todas as mãos permanecem erguidas.
E ele fala:

- Não importa o que eu faça com esta cédula, ela ainda vale 20 dólares. Isso também se dá conosco. Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e sujos, por decisões que tomamos e/ou pelas circunstâncias que surgem em nossas vidas, e sentimo-nos desvalorizados, sem importância...

Creiam, não importa o que aconteça, jamais perderemos o nosso valor !
O preço de uma vida não é pelo que se faz ou se sabe, mas pelo que se É!




sábado, 14 de maio de 2011

O Mito de Sísifo e os dias atuais

O Mito de Sísifo e os dias atuais

Autor: Valéria Fátima da Rocha

Os deuses tinham condenado Sísifo a rolar um rochedo incessantemente até o cimo de uma montanha, de onde a pedra caía de novo por seu próprio peso. Eles tinham pensado, com as suas razões, que não existe punição mais terrível do que o trabalho inútil e sem esperança.
Este mito até hoje desperta uma bela mensagem de determinação e otimismo em meio à contradição da insensatez de um cotidiano, muitas vezes, monótono, fútil e inútil.

Albert Camus (1913-1960) contextualiza que tanto o operário que realiza as mesmas tarefas tem um trágico desfecho de Sísifo. Entretanto, a consciência deste absurdo é que traz à tona a revolta desta condição miserável e possibilita a ressignificação criativa desta situação.

As atividades de trabalho nalgum momento serão enfadonhas, isso independe de gostar não do que faz, mas diferente de Sísifo, temos a liberdade de escolha e ao desfragmentarmos deste cotidiano podemos ir além dele. Afinal, diferente de Sísifo, temos a liberdade de escolha, a vida não precisa se resumir no soar do despertador e o passar do crachá de ponto, pilhas de papéis, ligações telefônicas, agenda de reuniões... para no dia seguinte, começar tudo de novo. A ressignificação deste cotidiano também pode ser um poderoso antídoto contra o estresse desta vida moderna.

Entretanto, no campo emocional há pessoas tão endurecidas como pedra e vivem alheias e desconectadas que não conseguem diferenciar a montanha, o rochedo de si mesmas. E por sua limitada percepção alimenta a crença que este fardo é parte do destino; um destino de expiações e autoflagelo.

Mudar esta percepção que é tarefa árdua e complicada.

A percepção funciona como uma espécie e radar que auxilia o corpo, as emoções e sentimentos dos próprios limites, quando bem utilizada direciona os caminhos nos quais alcançamos a integração e a harmonia desses sentidos.

Pessoas endurecidas corromperam este radar e padecem fragmentadas em partes, algumas já perderam a capacidade de amar, doar-se, entregar-se, entristecer-se e alegrar-se fora do seu próprio circuito interno. Outras preferem o absurdo mantendo-se anos no sobe e desce da montanha presas a corrente invisível deste círculo vicioso de dor, sofrimento e certo conformismo.

O tempo passa, as forças diminuem, a exaustão se mistura com o acúmulo de revolta e desânimo. O maior perigo é quando o rochedo se torna o modo de ser e viver.

A proposta psicoterápica pode auxiliar nesta "junção de partes", a cortar os rochedos em pedaços miúdos até que não ofereça obstáculos para desbravar o cume da montanha e de lá enxergar os novos horizontes que ela possa oferecer.

RESUMO:
Este mito até hoje desperta uma bela mensagem de determinação e otimismo em meio à contradição da insensatez de um cotidiano, muitas vezes, monótono, fútil e inútil. Entretanto, no campo emocional há pessoas tão endurecidas como pedra e vivem alheias e desconectadas que não conseguem diferenciar a montanha, o rochedo de si mesmas. A psicoterapia poderá alterar esta percepção e ajudar a romper com o "rochedo" para ir além da montanha e visualizar novos horizontes.

Para saber mais sobre o Mito de Sífiso leia: http://filosofocamus.sites.uol.com.br/camus_sisifo_completol.htm
http://www.artigonal.com/psicoterapia-artigos/o-mito-de-sisifo-e-os-dias-atuais-3402931.html
Perfil do Autor

Psicoterapeuta Existencial com Especialização em Psicoterapia Fenomenológico Existencial, Centro de Psicoterapia Existencial. Atuação Clínica e Desenvolvimento de Programas de Orientação Profissional e Assistência a Obesos e portadores de Transtornos Alimentares, Psicoterapia Afirmativa para LGBT e Atendimento Domiciliar. Contato: (11) 8104-6490, e-mail: valeria.psc13@yahoo.com.br
http://valeriapsc.blogspot.com/

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Marketing no Google - Mercados do Futuro



Posted: 06 Feb 2011 04:10 PM PST
O conhecimento de Marketing no Google é pré-requisito para todo profissional que pretende trabalhar com redes sociais e lidar com a dinâmica das redes sociais. O foco do Marketing Digital é conquistar o melhor posicionamento do site nos buscadores como Google, Yahoo, MSN.
entenda a lógica do empreendedorismo digital
A Otimização de Sites ou Search Engine Optimization (SEO) é um termo criado pela empresa Multimedia Marketing Group (MMG), de John Audette que refere-se a um método sistematizado para conseguir que um site tenha um melhor posicionamento nos buscadores.
Em português esta prática é conhecida como Otimização de Sites, MOB e Otimização para Buscas.
O essencial é saber que o objetivo do SEO é fazer que o seu site seja encontrado rapidamente valendo-se de palavras-chave. Para isso é necessário uma série de ações integradas.
No dia 09 de fevereiro, quarta-feira, um dos mais renomados profissionais do segmento, Marcio Okada, estará em Campinas ministrando curso promovido pelo Hub de Cultura Digital da ACI. Faça a sua inscrição da rede social da ACI News – www.acinews.ning.com
A lógica do Marketing no Google é pré-requisito para os profissionais do futuro

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Estudante de 16 anos é aprovada em nove vestibulares para medicina

'Sempre fui exigente demais comigo', diz Marcela

Marcela Malheiro Santos, de 16 anos, tem o privilégio de escolher entre o curso de medicina de nove universidades brasileiras. A estudante foi aprovada nas principais instituições de ensino do país, entre elas: Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Estadual de São Paulo (Unesp) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
No total, Marcela prestou 13 vestibulares. Passou em nove, não passou em três e aguarda o resultado de mais um. A estudante já decidiu: vai fazer o curso de medicina da USP.
Filha de um bancário e uma profissional de biblioteconomia, a estudante diz que seus pais nunca exigiram que ela fosse uma aluna excelente e tivesse sucesso no vestibular. A mãe, inclusive, avisou que a família faria um esforço para mantê-la em uma universidade particular caso ela não conseguisse vaga nas públicas. Porém, Marcela nem trabalhou com esta hipótese.
"Sempre fui exigente demais comigo. Na escola se eu tirasse nove ficava mal e ia questionar o professor", disse Marcela ao receber a reportagem do G1 em sua casa, no bairro de Pirituba, em São Paulo, na manhã desta quarta-feira (9). Em plena entrevista, o nome da vestibulanda aparecia em mais uma lista, a dos aprovados em medicina pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Mesmo antes de concluir o ensino médio, o nome da estudante já aparecia na lista de classificados da USP. No ano passado, ela foi aprovada como treineira na área de biológicas, e no primeiro ano do ensino médio também passou para a segunda fase, mas não fez a prova porque foi viajar.
Quando criança, ela 'pulou' um ano
Ainda criança, Marcela mostrou seu potencial. Quando tinha 6 anos, sua mãe foi informada pela professora de educação infantil da escola onde estudava que a menina já estava alfabetizada e portanto atrapalhava o andamento da turma, por isso deveria ser matriculada no primeiro ano do ensino fundamental, ou seja, "pular" um ano. A mãe, na época, teve dificuldades de encontrar um colégio que aceitasse a matrícula já que a menina ainda não havia completado 7 anos.
Marcela fará 17 anos no próximo dia 22 de fevereiro. Para ela, a pouca idade não será problema quando estiver na faculdade. "Todo mundo estará lá com o mesmo objetivo. Foi difícil para todo mundo da mesma forma, por isso a idade não faz diferença."
Aluna do Colégio Integrado Objetivo, em São Paulo, Marcela diz que não esperava passar em nenhum dos vestibulares que prestou. Tanto que chegou a se matricular como garantia na PUC-Paraná, uma das primeiras instituições a divulgar o resultado. "Toda vez que via meu nome na lista de aprovados ficava muito surpresa", afirma.
Dedicação
Tanto sucesso não foi à toa. Marcela sempre foi boa aluna, ama ler e reservou o ano de 2010 para se preparar ao vestibular. Desistiu das aulas de balé, jazz e sapateado, das conversas com os amigos pela internet, e dos passeios. No máximo, dava uma volta de meia hora de bicicleta, pelo bairro onde mora, em Pirituba, aos domingos.
De manhã, frequentava as aulas regulares do terceiro ano do ensino médio, e à tarde aproveitava as atividades extras da escola, como plantão de dúvidas e aulas de redação. Em casa estudava na escrivaninha no quarto, sob silêncio total. "Nunca fui de ficar estudando o tempo todo, mas prestava muita atenção nas aulas. Os professores dão dicas do que vai cair e há questões modelo que você pode treinar", destacou.
A tática de Marcela foi inversa da maioria dos vestibulandos. Entre janeiro a maio de 2010, ela pegou pesado nos estudos, e relaxou no segundo semestre. "Não dá para estudar como maluca. Você fica muito cansada e dá mais nervosismo na hora da prova."
Escolha
A opção por estudar medicina veio de empurrão dos pais que consideram que ela tem perfil para carreira. A garota não imagina como será o curso, nem tem ideia da especialidade que pretende seguir. No momento, está ansiosa com o trote. "Estou com um pouco de medo, mas conheço uma menina que está no segundo ano que pode me ajudar", brinca.
Concluída a missão de passar no vestibular, Marcela tem planos de fazer dança de salão e voltar a viajar - uma de suas paixões. Quando fez 15 anos pode escolher entre uma festa e uma viagem. Fez a segunda opção e passou 30 dias viajando pela Europa com a irmã que também seguiu carreira em saúde e é dentista. Para comemorar o sucesso nos vestibulares, Marcela pretende fazer uma nova viagem com os pais.
Veja dicas de estudos da vestibulanda:
- Se possível, dedicar o ano aos estudos e dispensar demais compromissos;
- Não estudar muitas horas por dia;
- Prestar atenção nas aulas e nas dicas dos professores;
- Responder questões de vestibulares anteriores, pois muitos modelos são mantidos;
- Ler revistas, jornais, livros e sites informativos;
- Aos alunos que ainda não estão no terceiro ano, vale a pena prestar vestibular como treineiro;
- Revisar a matéria do dia, em casa;
- Fazer uma redação por semana;
- Buscar formas de relaxar o corpo e a mente pelo menos uma vez por semana;
- Evitar comidas pesadas, como fritura, principalmente antes das provas.

Jornal "Folha de São Paulo" - 09/02/11