Pesquisa Avançada

domingo, 25 de outubro de 2009

WEB 2.0 - ERROS E ACERTOS - eBook, Lançamento: 30 de Outubro

Lançamento Colaborativo do


eBook Web 2.0

– Erros e Acertos –

Um Guia Prático Para o Seu Projeto
 

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O eBook Web 2.0

– Erros e Acertos –


Um Guia Prático Para o Seu

Projeto é um relato prático e real

de experiências acumuladas no

desenvolvimento de um projeto

para a web.



sábado, 24 de outubro de 2009

"LIDERANÇA PARA RESULTADOS" segundo Sérgio Fernando Braga - sócio de James Hunter


JAMES HUNTER
    
Um pouco atrasado com minhas leituras, somente agora, após mais de dois anos que o livro de James. C. Hunter, "O Monge e o Executivo"- Uma História sobre a Essência da Liderança,  está na lista dos dez mais vendidos da VEJA, tive oportunidade de lê-lo. Mas não me envergonho disso, sempre é tempo para se fazer boas coisas. Entretanto, o que me faz sentir realmente envergonhado são os líderes atuais, que mal sabem da existência de tal excelente trabalho, outros acham que o modo ensinado por James Hunter não é para líder "que seja macho". Não somente vejo líderes que empacaram no século passado, como os que insistem em viver na idade média: "cortar as cabeças" ainda tem sido um termo muito usado para o líder "atual" se referir a funcionários que não concordam com suas idéias.
- Se não estão satisfeitos, que peçam a conta!
- Empregado é para obedecer, não para entender!
Infelizmente essa é a realidade da maioria das empresas, mas não a de poucas, que colocam o respeito ao colaborador um fator de investimento e além de estarem estampadas entre as "500 Melhores Empresas para se Trabalhar", da Você S/A / Exame, estão entre as que tem o  maior lucro no país.

Copiei o artigo a seguir do site brasileiro de James Hunter: http://www.jameshunter.com.br/ é o artigo 13.
Crescer, aprender e mudar são três atitudes que nunca são tarde para se tomar. Acredito no bom senso dos empresários em assumirem essa nova postura de liderança e buscando líderes com esse perfil.

Autoria: Renato Salles.

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LIDERANÇA PARA RESULTADOS.

Por: Sérgio F.Braga



Estamos observando nos últimos anos uma revolução silenciosa na arte da liderança.

O modelo do “comando e controle” que reinou durante o último século, tem dado mostras consistentes que é cada vez mais improdutivo.

Os números não mentem. Segundo o levantamento efetuado pela revistas Exame e Você S/A, com base nos balanços de 2005 das 500 maiores empresas brasileira e das melhores para se trabalhar, encontrei os seguintes resultados sobre a lucratividade:

500 Maiores – 13% de retorno

100 Melhores para se trabalhar – 17% de retorno

10 Melhores para se trabalhar – 27% de retorno

Não é difícil inferir que as empresas que possuem um melhor ambiente de trabalho têm, comprovadamente, melhores resultados para os acionistas.

E de quem é a responsabilidade da criação de um ambiente positivo na organização? Dos líderes. Eles é que dão o tom.

O fenômeno de vendas do livro “O monge e o executivo”, que já vendeu mais de 1 milhão de cópias apenas no Brasil, mostra bem a busca das pessoas na melhoria das suas habilidades de liderança e a necessidade que o mercado tem de uma liderança mais efetiva.

As pessoas já estão cansadas do modelo arcaico da liderança autocrática. A geração “X” (nascidos entre 1962 e 1977) já vem questionando esta forma de liderança há algum tempo, mas a geração “Y”(nascidos a partir de 1978), simplesmente não suporta este tipo de liderança baseada no uso do poder.

Segundo o instituto Gallup, mais de dois terços das pessoas pedem demissão de seus chefes, não das empresas. Ou seja, a maioria deixa a empresa devido a um superior incompetente ou ineficaz.

Um colaborador pode agüentar durante algum tempo um chefe que não o respeita, mas na primeira oportunidade séria de trabalho, ele deixará a empresa.

É neste cenário que a liderança servidora começa a tomar corpo.

Jim Collins , um respeitado professor e consultor americano, mostrou num profundo trabalho de pesquisa apresentado no livro “Empresas feitas para vencer”, que as empresas que se destacaram nos últimos 15 anos, com um retorno 3 vezes maior que a média do seu mercado, possuem o seguinte perfil de líder:

“Os líderes das empresas “excelentes”ou feitas para vencer são apagados, quietos, reservados até mesmo tímidos. Eles são uma mistura paradoxal de humildade pessoal com firme vontade profissional.”

Ao contrário do senso comum, onde acreditávamos que o líder excepcional era aquele que de elevado perfil e personalidade forte, que fazem as manchetes e se tornam celebridades, podemos notar que o verdadeiro líder é aquele com perfil de líder servidor.

Perguntei recentemente para o consultor Stephen Covey, que encontrei num congresso nos EUA, se efetivamente os líderes americanos estavam mudando ou se isto seria só uma panacéia.

Ele responde de forma enfática que a “dor” faz a pessoa mudar. Neste caso a “dor” é a realidade de que se o líder não atender as expectativas dos seus colaboradores, fatalmente ele não alcançará os resultados planejados e sucumbirá.


Sérgio Fernando Braga

Administrador de empresas, com pós-graduação em marketing pela ESPM e MBA Executivo Internacional pela FEA/USP.

É vice-presidente da associação dos MBAs da FIA/USP. Professor do MBA da FGV, nas áreas de recursos humanos e marketing.

É agente e sócio do palestrante e consultor James Hunter, autor do livro “O monge e o executivo”.

http://www.jameshunter.com.br/

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Novo Emprego, Depois Dos 45 Anos?

Por: NBDESOUSA



Conseguir uma recolocação depois dos 45 anos está cada vez mais difícil. Não adianta tentar tapar o sol com a peneira. Há realmente no meio empresarial um preconceito com pessoas que tenham idade superior a 45 anos. Agora entender o porquê desse preconceito é a solução para reverter à situação e, principalmente conseguir um emprego com essa idade. Foi o que fez um profissional com esse perfil. Vamos chamá-lo por um nome fictício: vamos chamá-lo de Sr. João. Depois que o Sr. João descobriu que apenas ter disposição não bastava para convencer o recrutador de que ele era o profissional certo. Percebeu também que em certos casos havia uma dúvida sobre sua capacidade de aprendizado que tinha para a carreira. Um profissional acima de 45 anos tem que saber enfrentar os problemas para conseguir um emprego. Agora, ter problemas não significa ter garantia plena de que não vai conseguir. Essa diferença pode até parecer simples demais só que, na prática, pode promover uma sensível alteração na postura de um profissional. Explico. O Sr. João foi demitido da empresa onde trabalhava logo após ter completado 45 anos. Num primeiro momento veio a revolta. Afinal, toda uma vida dedicada àquela empresa não serviu para nada. Acontece que quando a realidade bateu à sua porta, ele percebeu que também contribuiu para que a demissão ocorresse. Ele percebeu claramente que a sua disposição para o trabalho veio caindo e definhando. O problema é que o Sr. João não seu deu conta disso, ou melhor, fez que não viu, porque achava que qualquer pessoa com 45 anos tem direito de reduzir o seu ritmo. Porém, no meio empresarial, o que se espera de alguém com mais experiência e vivência é justamente o contrário. É maior produtividade. É por isso que o Sr. João tinha um salário maior que dos outros. Para utilizar toda aquela experiência acumulada na vida para utilizar os atalhos, que podem ser utilizados de uma forma correta e legal, que gerem produtividade maior para empresa. Foi uma lição dura e que custou muito caro. Precisou refletir muito para entender que, sem disposição, não interessa a idade que um profissional tenha: ele não vai ter grandes chances no meio empresarial. Ele agora era um profissional extremamente motivado e com disposição para construir uma nova carreira. A ironia é que, justamente, a falta de disposição que provocou a demissão do Sr. João. O passado pode ser tanto um problema quanto um facilitador na hora de procurar um emprego? Pode parecer até estranho, mas o passado ao mesmo tempo pode ser a salvação de um profissional com mais de 45 anos que procura emprego, como também pode ser um problema fatal. Isto pode ser uma solução por que quando a pessoa utiliza toda a experiência acumulada na vida, quando a pessoa demonstra que depois de certa idade mantém sua dedicação e disposição para aprender, está sendo construído um grande diferencial de mercado. É uma pessoa que mantém características de um jovem profissional, como a vontade e garra, mas que também possui a experiência como agente balizador. Agora o passado também pode ser um problema por que algumas pessoas se agarram nele e ficam repetindo o tempo todo que foi no passado que demonstraram a sua competência. Surge aí uma questão muito simples, mas também muito racional do meio empresarial: o passado foi remunerado com salário, a dedicação apresentada pode ou não ter sido reconhecida com promoções, mas o fato é que as empresas quando vão contratar um profissional buscam o futuro, está sempre se questionando o que esse profissional poderá fazer para que a empresa alcance seus objetivos. Nesse sentido, a recomendação de hoje é que um profissional com mais de 45 anos tenha em mente que existem vários fatores que podem auxiliá-lo a conseguir um emprego. Que não vai ser fácil não vai. Primeiro, tem que ser vencida a barreira imposta por empresas e RHS, tanto interno com as consultorias externas. (Quando se candidata a qualquer vaga o primeiro item que é visto: IDADE. Vem na frente do seu nome.) Aí é que começa o corte; a maioria dos profissionais nem chegam a abrir ou ler seu currículo, isso é considerado perda de tempo. Segundo, esses profissionais responsáveis por enviar os melhores candidatos às vagas anunciadas de seus contratantes, não se dão ao trabalho de ler mais de 10 a 15 currículos, onde apenas 3 ou 4 candidatos são selecionados para uma entrevista pessoal junto ao responsável pela empresa. (essa informação foi me passada por uma conhecida que trabalhou muito tempo em RH, além de ser bastante abordada na internet). Terceiro, de acordo com a concepção, aí entra um assunto que pode ser bastante discutido, a preferência é por profissionais mais novos, até 35 anos, com uma formação acadêmica completa, curso de uma ou duas línguas, mesmo que nunca utilize suas habilidades para suas funções na empresa. Depois de tudo isso lido, deveríamos fazer uma pequena reflexão: "Após os 45 anos, o ideal é que este profissional tivesse exercido cargos de alta remuneração, para que, pudesse montar seu próprio negócio, porque assim como em outras áreas há descriminação, o que é devidamente abominado pela constituição brasileira." Então aquele ditado popular de que: "A vida começa aos 40 anos, é pura conversa. Só começa realmente é na farmácia e nos consultórios médicos, para a maioria deles, devido ao estresse, angústia e decepção". É por isso que alguns profissionais que conheço com menos de 35 anos me dizem o seguinte: "Eu vou procurar é um emprego que me pague muito bem, enquanto não achar, vou ficando aqui e ali, pra que me dedicar as empresas que não vão dar nenhum retorno e nem reconhecimento pelo meu talento." Sempre critiquei esse tipo de pensamento, pois nem todas as empresas tem esse pensamento, e afirmava que deviam pensar em construir uma carreira dentro da empresa. Mas com tudo que temos visto no mercado, eles estão errados? Só o tempo vai responder.



Origem: Publique Artigos no site Artigonal.com



Perfil do Autor:

Profissional com mais de vinte anos de experiência na área de Gestão Comercial e Vendas.

Formação em Administração de Empresas e Negócios.

Cursos de Atualização em

ETICA - E -

RECURSOS HUMANOS - Pela FACULDADE GETULIO VARGAS-2008.

Gestão de Conflitos, Gestão Comercial, Gestão de Pessoas.

Coordenação de equipes.

Acompanhamento de Desempenho e feedbacks.

Gestão de Grandes Contas.

Fidelização de clientes.

Gestão de Trade Marketing.

Gestão voltada em resultados.

Elaboração e analise de gráficos de desempenho.

Elaboração e Gestão de Campanhas de divulgação de produtos.

CONSULTORIA EMPRESARIAL.

Contatos, através do email:nbdesousa@yahoo.com.br

msn: nbsousa_2005@hotmail.com

Cel.0xx11-9994-8922

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

O que é um Projeto de Vida



Quando alguém pretende construir uma casa, um profissional será contratado para planejar tudo que será necessário fazer antes de começar as obras. Este profissional irá também montar um projeto baseado nos desejos de seu cliente. A partir deste projeto, ele terá uma noção de quanto material será necessário e quantos trabalhadores serão contratados para construir a obra em determinado período de tempo. Assim, quando a obra for iniciada, os trabalhadores terão um plano, um projeto para seguir. Caso não houvesse esse planejamento prévio, provalvemente os trabalhadores não saberiam como prosseguir, pois não saberiam o que a pessoa que encomendou a casa quer, muito menos haveria os recursos necessários para a construção da casa. A casa, provavelmente nunca seria construída ou se fosse, com certeza não iria satisfazer os desejos do cliente.

Na vida, ocorre algo similar. Possuímos muitas metas e planos que desejamos realizar. Temos a opção de escolhermos o nosso destino e o nosso caminho. Queremos algo, entretanto, inúmeras vezes escolhemos rotas que nos afastam de nosso objetivo maior ou ficamos confusos em relação a qual caminho tomar, justamente por não ter planejado antes o que realmente queremos.

Um Projeto de Vida é um plano colocado em papel para que possamos visualizar melhor os caminhos que devemos seguir para alcançar nossos objetivos.Para isso, necessitamos saber claramente quais são nossos objetivos e metas e, precisamos ter em mente também quais são os nossos valores, pois são eles que direcionarão nossas vidas. Se nossas metas não estiverem em congruência com nossos valores mais profundos, dificilmente estaremos satisfeitos com nossas vidas. Mesmo alcançando as metas, se elas não estiverem em harmonia com o que realmente nosso coração pede, sentiremos um vazio interior que poderá nos deixar confusos e sem direção.

Dessa forma, conhecer-se, saber o que a vida realmente significa para você e conhecer seus valores é de fundamental importância no planejamento do seu Projeto de Vida. Os valores também podem estão livres para serem modificados, pois a medida que evoluimos, nossos valores também evoluem. Nada é estático.

Um Projeto de Vida pode ser dividido em 8 áreas ou saúdes:

• Saúde Física
• Saúde Espiritual
• Saúde Intelectual
• Saúde Familiar
• Saúde Social
• Saúde Financeira
• Saúde Profissional
• Saúde Ecológica

Para saber como montar um Projeto de Vida e o que focar em cada Saúde, leia o artigo "Como montar um Projeto de Vida."

Autor: Saulo Nagamori Fong - Coordenardor do Instituto União é Ser Humano, Educador, Fotógrafo, Coach e Palestrante com abordagem psico-corporal

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

SERÁ UMA LENDA?

Conta a lenda que em meados do século XV, havia um reino muito poderoso, muito rico e com um exército respeitável.


Entretanto, nesse reino de muita prosperidade, entre os plebeus havia um pobre marceneiro. Ele era pouco conhecido e vivia de fazer pequenas peças que eram vendidas no mercado. Com isso, conseguia sobreviver com sua esposa e filhos.

Os filhos foram crescendo e o dinheiro que ganhava com as vendas no mercado já não davam nem mesmo para alimentar sua família. Mesmo assim, se empenhava no seu trabalho e vendia suas peças no mercado com a satisfação de quem havia concebido, nas peças esculpidas em madeira nobre, um filho.

Certo dia, antes de dormir, teve um pensamento que lhe pareceu como uma luz no fim do túnel - “vou ao castelo e mando uma carta ao rei pedindo o favor dele, se puder, me receber. Quem sabe, ele vendo meus trabalhos esculpidos não me dá uma chance de trabalhar no castelo...”

E foi o homem até o mensageiro do rei e lhe pediu o favor de entregar a carta com o seu pedido.

Estava ansioso por uma resposta. Mesmo que fosse dizendo que o rei não iria atendê-lo, mas estava feliz por ter tido esse ato de coragem que poderia ser salvação da sua família.

Mal ele sabia o rei, ao receber a carta, ficou enfurecido. Achou um abuso o plebeu ter a ousadia de se dirigir a ele e ainda pedir que fosse ouvido. Que direitos ele tinha?

O rei chamou o chefe da guarda e mandou aplicar no marceneiro um corretivo. Uma surra bem dada iria colocá-lo no seu lugar, com certeza!

O chefe da guarda chamou seu fiel escudeiro e disse: - Temos um trabalho a fazer, por ordem do rei. Iremos a casa daquele plebeu marceneiro para lhe darmos uma surra. Acredita que esse insignificante teve a ousadia de pedir para falar com o rei? A surra vai ser bem dada, para que ele nem pense em chegar perto do palácio!

Quando o marceneiro já estava se preparando para dormir, ouviu dois cavalos chegando. Eram cavaleiros do rei! Seu coração se encheu de esperança, Deus havia visto suas lágrimas, quem sabe o rei iria recebê-lo...

Ao sair pela porta os dois soldados o pegaram e lhe surraram até quase a morte. Rindo, saíram felizes e orgulhosos do belo trabalho... Começaram até a cantarolar enquanto cavalgavam de volta ao castelo.

A esposa e filhos do marceneiro o carregaram para dentro e cuidaram de suas feridas. Quando conseguiu falar, disse olhando para os olhos assustados de sua esposa: - Pensei que tínhamos um bom rei. Enganei-me. Peguemos nossas coisas e vamos embora desta terra, é muita humilhação para um homem. Que fiz eu, minha mulher? Que fiz eu, minhas filhas? O rei não poderia me mandar um mensageiro dizendo que o rei não iria me atender? Foi só um pedido! Por que mandar o chefe da guarda com o seu escudeiro de confiança para fazer isso comigo?

De manhã, o marceneiro pegou seus poucos pertences, colocou na velha carroça e foi embora.

Conta ainda a lenda, que ele atravessou a fronteira e construiu um casebre em outro reinado. Montou sua marcenaria e começou novamente a trabalhar.

No entanto, quando o rei daquele país soube, chamou seu mensageiro e disse: - Vá a casa daquele marceneiro e diga que o rei quer lhe falar.

Quando o homem viu um cavalo real se aproximando, entrou em desespero. Imaginou que o rei havia mandado bater-lhe e pior, talvez matá-lo. Ele já não duvidava mais de nada. Junto com o mensageiro chegou uns soldados que foram carregando para uma carroça todas as peças esculpidas.

O homem gritava para que não lhe fizessem mal e que não levassem as suas peças, pois era o seu sustento, mas de nada adiantou.

Logo ele estava no palácio. Seus trabalhos foram colocados diante do rei que minuciosamente examinou uma por uma, demoradamente. Finalmente se sentou e disse:

- Não sabia que em minhas terras morava um artista tão talentoso! Gostaria que aceitasse a minha oferta, se puder: Quero que trabalhe para mim. Há muito tento encontrar um marceneiro habilidoso para esculpir minha nova mobília. Espero que aceite minha oferta e venha morar com sua família dentro dos muros do castelo. Assim vocês estarão mais protegidos.

O marceneiro sentiu o sol da esperança brilhar novamente em sua alma... Aquele além de um bom rei,  era um homem de valor, um homem sábio!



Autoria: Renato Salles